07 janeiro 2016

07/01/2016

Acordei com pique pra lavar as roupas sujas da viagem - que até não foram muitas - e acabou que encontrei uma barata no ofurô que a gente usa pra pegar água da chuva. E O QUE FOI QUE EU FIZ? Joguei água na coitada. Pensei: "NOSSA, NUNCA VI UMA BARATA NADANDO", mas daí ela morreu.

Tem um documentário, A Vida Em Um Dia, que mostra pedaços do dia de diversas pessoas ao redor do mundo. É aquela famosa pergunta: o que será que as pessoas ao redor do mundo estão fazendo neste exato momento?
Tão bonitinho como todos tem suas culturas diferentes mas, no fundo, somos seres humanos com as mesmas necessidades, desejos e aspirações. E por fim, mesmo que não tenha nada pra gravar, ter um momento de consciência no dia já é mais do que incrível.

Já Cinderela em Paris, tenho que confessar, não gosto muito de musicais - imagine que HSM fazia os personagens cantarem e dançarem em tudo quanto é canto, fiquei traumatizada. De qualquer forma, o segundo filme da Audrey que assisti e, linda como sempre, foi lindamente linda. Aquela roupa de bibliotecária dela me faz sonhar - blusa de manga comprida preta, saia "tubinho" até os joelhos, meia calça, sapatinhos de dançarina e o "colete" com botões por cima. Claro que não sei o nome certo dessas peças mas, quem liga.

Apesar de um sono incrível estar me perseguindo e o calor, que está de matar, continuo em paz e acordando cada vez mais cedo.


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