03 janeiro 2016

03/01/2016

Domingo é dia de ir ao mercado, fazer compras marotas , bater um papo (de alguns segundos) com o cara do ticket, passar no estacionamento, no mercadinho do bairro e voltar pra casa pra almoçar pão com alguma coisa. Fui acordada pelo meu pai apressado - como sempre -, passamos nos mercados e saímos com 260 pilas a menos e uns olhares estranhos de um cara. Voltamos pra casa pra arrumar as últimas baguncinhas antes dos tios chegarem com sushi, bolo, frango assado, torta de palmito,além de uns equipamentos de pesca, redes, copos e vasilhas de vidro pra cozinha; a maioria daquelas coisas que só gente rica consegue manter em casa porque geralmente não tem muita serventia, a não ser a beleza.

Comemos, conversamos, rimos e fiquei observando como é que conseguimos organizar a casa inteira tão rápido e tão bem. Só a tia pra fazer essa casa ficar organizada. Espero que se mantenha assim.

Ah, também fiquei sabendo da história da morte do meu vô. Que tinham muitas caixas vazias de mercadoria da feira no quintal e provavelmente esse foi o motivo pra atrair ladrões, que bateram na cabeça dele. Meu pai levou um tiro de raspão na perna e minha tia pediu a arma pra minha avó, só que a bala não saiu. Depois disso meu ele ficou com medo, traumatizado, e depois de 6 meses, em dezembro, morreu de derrame - provavelmente pela batida forte na cabeça, Incrível como as pessoas continuam se desdobrando mesmo quando já se foram.

E o fantasma da direção se aproxima, em breve vou eu tirar minha carta.

Fui dormir meia-noite por motivos de: Fantástico (embriões com DNA modificado) e Creativerse.

Ps. Pegar receita de torta de palmito;
Ps2. Pensar em roupas pra usar em rio/lago/praia/piscina;
Ps3. Um videogame;
Ps4. Dar uma olhada naquele livro antigo de Medicina.

-R$260

meia-noite --> virada de um dia para o outro
meia noite --> metade de noite

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