04 agosto 2016

04/08/2016

Hoje eu não caí em ninguém.
Apesar de andar um pedacinho da Raposo antes de ir até o primeiro ponto de ônibus ser uma visão horrorosa - neblina, fumaça, barulho de carros, cheiro de fumaça, escuridão e pessoas de moletom - ser algo novo e tenso pra mim, é reconfortante ser livre.

E incrível poder andar na FATEC, sentar nos corredores, pedir livros na biblioteca, comprar comida, estar rodeado de gente nova. Espero que essa sensação não vire lugar-comum.

Já estou doida com tanta informação, mas consegui organizar tudo e botar no evernote. MAMÃE QUEBROU A CORDA DO VIOLÃO novo (que "comprou" ontem).

Estou socialmente felizinha até, porque já interagi (por assim dizer) com umas 5 ou 6 pessoas lá - duas conversas razoavelmente longas - e pedi informações pra uma mulher no terminal de ônibus. Acho que com o tempo perdemos esse medo da vida, né?

Meu celular dourado diva em qualquer lugar.

Ah, o professor de Sistemas de Informação fez uma coisa legal:
Primeira Linha: Nome e idade
Terceira linha: Curso técnico
Quinta linha: Curso de grauação
Oitava linha: como você estuda?
Última linha: Pergunta ao professor.

Achei incrível mas estou um pouco cansada pra descrever detalhes. Momentos que precisam ser vividos.

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