26 março 2015

Pequenos motivos, grandes reações

Depois de passar 4 dias sem comer direito por causa da virose, hoje é o dia em que eu mais senti fome na vida. Comer de duas em duas horas virou necessidade, por que cada vez que a sensação de que algo precisaria ser deglutido,  ela ficava (e ainda fica) cada vez maior,  até que parecesse que me faltava comida há meses.

 Decidi cozinhar pra matar quem estava me matando de um jeito inteligente; cozinhando o arroz na água de cozimento da beterraba (jogando as sobras no jardim), comendo com beterraba cozida em cubinhos e salada de alface. Uma hora depois eu já estava com fome.
O fato é que, quando papai voltou bem cedo e com gripe, a luz acabou. Comecei pensar que uma das melhores coisas a se fazer quando acaba a luz é cozinhar ouvindo música - nunca fiz isso, mas parece ser uma ideia tentadora. 

Enquanto esquentávamos, discutíamos e mudávamos de assunto sem se ofender, uma minhoca preta de menos de 0,5 mm começou a andar, o que nos deixou um pouco em pânico,  tipo:

O_O ISSO VEIO DO REPOLHO?


Meu pai queria colocar fogo nela com um fósforo,  então eu corri cortei ela e joguei na pia como quem tira um curativo. Ele disse que ela virava duas quando cortava - estava certo, por que metade dela ainda se mexia na pia quando fui tirar, mas é melhor que ele não saiba de nada disso. 

Verduras vêm com vários bichinhos diferentes de brinde,  queeeem precisa de pokemon.

Depois de postar uma única foto da Mari Bond que achei no Instagram,  uma desconhecida curtiu. E a parte mais legal disso é que ela trabalha com fotografia e não faço ideia de onde ela veio.

Agora, preciso dormir; recarregar as energias pra nunca mais ficar doente. 

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