Logo no dia seguinte do lustre meu olho direito me dizia que algo não estava bem. A cabeça doía, o olho doía - e assim foi por dois dias - até que no domingo eu me rendi e fui direto pra cama e por lá fiquei.
Depois de ficar três dias fazendo lavagem intestinal espontânea involuntária e tomar soro até pelos ouvidos - até que eu comecei a sentir vontade de vomitar com aquela água salobra -, ir de novo ao médico (dessa vez por mim, um pediatra), ficar com a "cabeça leve" de ficar um dia sem dormir, no outro dormir menos de 4 horas e no outro menos de 5, AQUI ESTOU EUUUUUUU.
O que eu aprendi dessa desventurada experiência:
Virose é contagiosa;
Você pode não dormir e não sentir sono, mas seu corpo pede trégua;
Aliás, é bom ouvir o que o corpo tem a dizer;
Tomar remédios, por mais ruins que eles sejam;
Não tentar fazer soro caseiro sem receita;
Depois de dias sem comer, uma acelga no meio do miojo pode ser uma descoberta gastronômica fenomenal, que dirá um frango de ontem;
Ficar deitada assistindo Once Upon a Time por 12 horas só piora meu estado de espírito.
Remédios tomados (uma lista para o futuro, MAS EU NÃO VOU PRECISAR):
- Reidratante (IFAL);
- Butilbrometo de escopolamina + dipirona sódica (AMARGO, reduz os movimentos que causam cólicas intestinais);
- Leiba (repositor de flora intestinal);
- Plasil (enjoo e náusea);
- Comprimido de dipirona pra dor de cabeça.
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