As férias são reveladoras. Você descobre um milhão de links, músicas e, principalmente, se descobre.
Apesar de meus estudos estarem bastante procrastinados, eu não me arrependo de nada que fiz nas férias - pelo menos até agora. Mesmo com um corte na mão feito pela torneira quebrada da cozinha e sem conversar com ninguém além do meu pai e minhas cachorras - esporadicamente com a comunidade internética acolhedora e minha mãe no Whats app - sinto que as férias têm valido a pena.
Sinto cada vez mais estalos.
Tenho também feito algo estranho - EXERCÍCIOS! A dor do exercício - a fermentação, na verdade - é, apesar de parecer masoquismo, agradável. É como o lema "AMAR E RESPEITAR, ATÉ QUE A MORTE NOS SEPARE" - com relação ao corpo e espírito, claro.
Café está sendo especialmente delicioso esses dias, acompanhado, é claro, da insônia. Mas sempre há o que fazer - como ler 1808 e escrever SMS para as pessoas sobre fatos interessantes no livro que eu não tenho de forma física, assistir vídeos de potenciais humoristas e beber água e suco de laranja.
Minha rotina tem sido bastante leite com pêra. Não é algo que eu me orgulhe ou que eu possa reclamar, mas tenho de aproveitar para arranjar, o mais rápido possível, maneiras de me manter sã em meio ao mundo lá fora.
A solidão - no melhor sentido da palavra (algo que lembre independência ou qualquer coisa assim) - ainda tem sua face em medo, mas está caminhando.
https://www.youtube.com/watch?v=7-7knsP2n5w (Para a posteridade)
Boa madrugada
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