13 dezembro 2013

Ah, o silêncio

O metrô de São Paulo é uma atração turística tanto quanto o Cristo Redentor - aquilo lá é um barato.


Tenho de anotar o que aprende entre antes de ontem e ontem:
- Croquete é uma delícia para comer uma vez a cada 2 ou 3 meses;
- Schweppes - Arnold Schwarzenegger - é azedo, porém bom;
- As máquinas de livros "Pague quanto acha que vale" não parecem muito populares;
- As máquinas de refrigerante do metrô só aceitam moedas com carinho;
- Manter-se sempre do lado direito nas escadas rolantes do metrô,  se não quiser ser xingado e talvez carregado;
- Confira o conteúdo da sua bolsa de vez em quando.

Hum, levei apenas dois marca textos - rosa e verde - que provavelmente vão ser deveras úteis nas aulas de gramática. R$2,00.

Passeios a parte, estou lendo um livro do John Green que parece que não vai ter um fim muito agradável para mim. Não, não vou desistir de descobrir um livro realmente incrível.

De qualquer forma, estou apreensiva com o que será de mim no próximo ano. Almoçar na escola, estudar como nunca estudei antes, ainda sim dormir 8 horas por dia. O bom sono algo que não quero perder de jeito nenhum.

Vejamos... escova de dente e pasta, lanche da manhã e almoço - café da tarde para dias até 5h -, fichário, apostilas e estojo - com canetas, marca textos,  mini régua,  compasso, minha linda lapiseira com grafites e borracha -, pasta - com tabela periódica,  tabela de verbos, bloco de folhas -, mochila, tablet - como gravador, fuga em momentos de desespero, agenda, livro, e tudo mais que possa caber aqui -, manteiga de cacau, carteira - com pelo menos 5 Dilmas para emergências -, pacote de coragem para viagem e garrafa d'água - talvez eu possa sobreviver somente com a água do bebedouro.
Tudo seria bem pior com cadernos.

O medo me domina por enquanto. O QUE SERÁ DE MIM?

Ok, isso aqui está parecendo um chick lit para estudantes inseguros. Será que existe um nome para isso?

De volta à leitura. CÂMBIO DESLIGO.

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