Acordar cedo se tornou um dos maiores desafios.
Sonhei hoje com minha pessoa fazendo parte da equipe de diagnósticos do House, que na minha mente voltou escondido para a profissão. Conversando com a Park descobri que ela também assiste a série e tem medo que acabe. E tudo começou em uma recepção, onde um cara esqueceu a boina, eu fui entregar, ele passou mal e magicamente a equipe apareceu.
E depois a paciente se tornou a Park. Melhores sonhos de todos os tempos.
E depois sonhei com a minha perua caindo uma ladeira devagar, e eu me joguei na grama porque achava que iria bater. Mas dai a perue continuou andando devagar com pessoas dentro. Quando ela parou e o motorista saiu, eu fui entrar novamente e ela começou a cair ladeira abaixo e bateu. Depois veio o julgamento, para ver se eu era culpada ou não, mas acabou que a criança julgada não era eu.
Dai eu entrei na casa de uma vizinha, mas eu era invisível. Ela podia sentir somente uma presença esquisita, e ficou com medo.
Ah, como eu queria poder voltar para certos sonhos.
E o Natal não foi lá aquelas coisas, como sempre, mas tinha comida. Ganhei um pen drive da Hello Kitty, o que me fez lembrar que estou por 2 meses sem mexer no computador.
Isso é bom, de certa forma, mas existem tantos filmes que eu goataria de ver.
Registrando aqui o meu desejo de visitar jovens com certas doenças.
O Fantástico de ontem foi fantástico.
Quais serão minhas expectativas para o ano novo?
30 dezembro 2013
20 dezembro 2013
O Grande Começo
Vinte dias a menos de férias.
O FIM de House foi... inexprimível - acabo de aprender uma palavra nova -, com certeza me pegarei assistindo episódios esporádicos ao longo do tempo. Não é só uma série. Sonhein com House deitado no chão enquanto uma família buscava um cara. E ele ainda fez um comentário que não consigo lembrar. Mas foi irônico, como sempre.
Ontem tive a bravura e perspicácia de ouvir ruídos de sacola vindos do armário e, quando um enorme inseto redundante de seis patas saiu de lá. Foi então que pensei: ou matarei a fera ou arcarei com consequências - vulgo ela pode vir pro meu quarto. Peguei um chinelo e arremessei em direção ao artrópode. Na mosca. Digo, na barata. E ela caiu, joguei veneno e fim da história, sou uma assassina.
Dormi só seis horas essa noite, tomei café e meu corpo me faz sentir de alguma maneira que eu não dormi o que posso e o que devia.
As vezes a gente engata a vida e esquece de viver.
Passei metade da vida na frente de um computador, outra metade na frente da TV. Não quero um celular. Odeio quando falo com alguém e me ignoram porque estão assistindo TV, ouvindo música ou jogando. O TEMPO TODO.
Eu não sei mais o que dizer sobre isso, talvez seja inevitável. Talvez eu somente viva em um círculo assim e um dia eu descubra outros. Um grande talvez, só que não. Até porque eu ainda não entendi o que François Rabelais quis dizer com o Grande Talvez.
E que venha a vida.
O FIM de House foi... inexprimível - acabo de aprender uma palavra nova -, com certeza me pegarei assistindo episódios esporádicos ao longo do tempo. Não é só uma série. Sonhein com House deitado no chão enquanto uma família buscava um cara. E ele ainda fez um comentário que não consigo lembrar. Mas foi irônico, como sempre.
Ontem tive a bravura e perspicácia de ouvir ruídos de sacola vindos do armário e, quando um enorme inseto redundante de seis patas saiu de lá. Foi então que pensei: ou matarei a fera ou arcarei com consequências - vulgo ela pode vir pro meu quarto. Peguei um chinelo e arremessei em direção ao artrópode. Na mosca. Digo, na barata. E ela caiu, joguei veneno e fim da história, sou uma assassina.
Dormi só seis horas essa noite, tomei café e meu corpo me faz sentir de alguma maneira que eu não dormi o que posso e o que devia.
As vezes a gente engata a vida e esquece de viver.
Passei metade da vida na frente de um computador, outra metade na frente da TV. Não quero um celular. Odeio quando falo com alguém e me ignoram porque estão assistindo TV, ouvindo música ou jogando. O TEMPO TODO.
Eu não sei mais o que dizer sobre isso, talvez seja inevitável. Talvez eu somente viva em um círculo assim e um dia eu descubra outros. Um grande talvez, só que não. Até porque eu ainda não entendi o que François Rabelais quis dizer com o Grande Talvez.
E que venha a vida.
13 dezembro 2013
Ah, o silêncio
O metrô de São Paulo é uma atração turística tanto quanto o Cristo Redentor - aquilo lá é um barato.
Tenho de anotar o que aprende entre antes de ontem e ontem:
- Croquete é uma delícia para comer uma vez a cada 2 ou 3 meses;
- Schweppes - Arnold Schwarzenegger - é azedo, porém bom;
- As máquinas de livros "Pague quanto acha que vale" não parecem muito populares;
- As máquinas de refrigerante do metrô só aceitam moedas com carinho;
- Manter-se sempre do lado direito nas escadas rolantes do metrô, se não quiser ser xingado e talvez carregado;
- Confira o conteúdo da sua bolsa de vez em quando.
Hum, levei apenas dois marca textos - rosa e verde - que provavelmente vão ser deveras úteis nas aulas de gramática. R$2,00.
Passeios a parte, estou lendo um livro do John Green que parece que não vai ter um fim muito agradável para mim. Não, não vou desistir de descobrir um livro realmente incrível.
De qualquer forma, estou apreensiva com o que será de mim no próximo ano. Almoçar na escola, estudar como nunca estudei antes, ainda sim dormir 8 horas por dia. O bom sono algo que não quero perder de jeito nenhum.
Vejamos... escova de dente e pasta, lanche da manhã e almoço - café da tarde para dias até 5h -, fichário, apostilas e estojo - com canetas, marca textos, mini régua, compasso, minha linda lapiseira com grafites e borracha -, pasta - com tabela periódica, tabela de verbos, bloco de folhas -, mochila, tablet - como gravador, fuga em momentos de desespero, agenda, livro, e tudo mais que possa caber aqui -, manteiga de cacau, carteira - com pelo menos 5 Dilmas para emergências -, pacote de coragem para viagem e garrafa d'água - talvez eu possa sobreviver somente com a água do bebedouro.
Tudo seria bem pior com cadernos.
O medo me domina por enquanto. O QUE SERÁ DE MIM?
Ok, isso aqui está parecendo um chick lit para estudantes inseguros. Será que existe um nome para isso?
De volta à leitura. CÂMBIO DESLIGO.
Tenho de anotar o que aprende entre antes de ontem e ontem:
- Croquete é uma delícia para comer uma vez a cada 2 ou 3 meses;
- Schweppes - Arnold Schwarzenegger - é azedo, porém bom;
- As máquinas de livros "Pague quanto acha que vale" não parecem muito populares;
- As máquinas de refrigerante do metrô só aceitam moedas com carinho;
- Manter-se sempre do lado direito nas escadas rolantes do metrô, se não quiser ser xingado e talvez carregado;
- Confira o conteúdo da sua bolsa de vez em quando.
Hum, levei apenas dois marca textos - rosa e verde - que provavelmente vão ser deveras úteis nas aulas de gramática. R$2,00.
Passeios a parte, estou lendo um livro do John Green que parece que não vai ter um fim muito agradável para mim. Não, não vou desistir de descobrir um livro realmente incrível.
De qualquer forma, estou apreensiva com o que será de mim no próximo ano. Almoçar na escola, estudar como nunca estudei antes, ainda sim dormir 8 horas por dia. O bom sono algo que não quero perder de jeito nenhum.
Vejamos... escova de dente e pasta, lanche da manhã e almoço - café da tarde para dias até 5h -, fichário, apostilas e estojo - com canetas, marca textos, mini régua, compasso, minha linda lapiseira com grafites e borracha -, pasta - com tabela periódica, tabela de verbos, bloco de folhas -, mochila, tablet - como gravador, fuga em momentos de desespero, agenda, livro, e tudo mais que possa caber aqui -, manteiga de cacau, carteira - com pelo menos 5 Dilmas para emergências -, pacote de coragem para viagem e garrafa d'água - talvez eu possa sobreviver somente com a água do bebedouro.
Tudo seria bem pior com cadernos.
O medo me domina por enquanto. O QUE SERÁ DE MIM?
Ok, isso aqui está parecendo um chick lit para estudantes inseguros. Será que existe um nome para isso?
De volta à leitura. CÂMBIO DESLIGO.
08 dezembro 2013
Pensamento que não é alheio, mas poderia ser
Talvez seja egoísmo não gostar de seu próprio aniversário enquanto seu outro significado é o tempo de vida - que muitos lutam para viver nem que seja seja somente mais um dia.
Não sei exatamente se é esse o momento em que posso dizer que me apaixonei pelos livros. Amava gibis e ainda amo um ou outro que se achou pelo tempo e veio parar no meu quarto, mas com livros sempre foi diferente.
Sempre vi a vontade de ler por toda parte, mas quase nunca em casa. Apesar disso, um dos momentos mais gloriosos para mim é, e sempre foi, achar aquele livro todo amarelado e abandonado no quartinho da bagunça que, de alguma forma, parecesse interessante. Sempre trago para perto; nem sempre leio.
Acho que em certos momentos acabei me observando e vendo um certo "forçamento" na hora de ler livros, de ouvir música; não era natural. Talvez isso tenha feito com que eu sentisse preguiça, e somente ela, de ler. Apesar disso, a revista Superinteressante me cativou. E meus pais pararam de assinar.
Não gosto da forma que escrevo, parece tão... fria. Tão sem conexões. Tão chata.
Lendo um diário de 10 ou 15 páginas percebi que vem de longa data, mas não quero mais pensar sobre isso.
De qualquer forma, amo lembranças. Diários, livros antigos, eles me fascinam. Espero um dia poder lembrar de cada bom momento que passei, mesmo que eles já parecessem de outra pessoa.
Me ocorreu que talvez a eu do futuro fique triste lendo isso. Quem sabe que tipo de pessoa eu me tornarei? Fique sabendo que assistir 1 litro de lágrimas e ler os diários de Anne Frank foram muito importantes para mim, nos meus 15 para 16 anos; indique para alguém :D
Espero que trate o que escreve e os seus aniversários melhor e que nunca se torne uma grande chata em meio à massa. Lembre-se de viver cada segundo, cada segundo; não deixe que sua vida seja em vão. Sempre é tempo de começar.
02 dezembro 2013
Simples e importante para alguém
O primeiro dia do mês de dezembro sempre me fará pensar.
Ir ao shopping não tem mais graça alguma quando se percebe que ele está restrito àqueles que têm dinheiro. E mesmo que eu possa gastar, qual seria a graça de ser feliz na hipocrisia? E qual a graça de ficar mais velho?
Antes de ontem comecei a fazer origamis e percebi o quanto alienada eu estava sendo. "Não deixe o resultado de uma prova decidir o destino da sua vida". O que eu queria era conhecimento, o que consegui foi uma alienação uniformizada.
Tudo isso me fez chegar a uma conclusão mais firme. Por este lado, a passagem do tempo me ajuda, mesmo não simpatizando com ela.
Depois de quase treze anos em escolas, finalmente terei minha... bom, somente o final de uma etapa. Mas será um desafio; ao contrário do tempo, este me agrada mais. Serão coisas simples e bobas, mas para mim são grandes e importantes.
Meu pedido de aniversário foi poder viver cada dia; viver, e não apenas existir. Obrigada Aya Kitō.
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