- Algo que escrevi:
- Anotações inúteis.
- Algo que li:
- Terminei Alice no País dos Espelhos :))
- Algo que ouvi:
- Cigana - Hugo Pena e Gabriel (NÃO. SAI. DA. CABEÇA. AAAA.)
- Algo que assisti:
- Uma palestra da Vodafone que, pra ser sincera, não lembro nenhuma palavra. Nem lembrava que era da Vodafone, inclusive.
- Algo que cozinhei:
- Cozinhar não cozinhei, mas comi hambúrguer com batata frita duas vezes essa semana:
- Um X-Salada super sem graça no Burguer King (R$ 14,90), batata pequena e chá de pêssego (free refil). Tempo de espera: rapidíssimo, uns 3 minutos.
- Um Duplo X-Burguer Bacon com Ovo com batata média e refrigerante 300ml (R$10,37). Dividi o refri e a batata, porque né. Tempo de espera: uns 10~15 minutos.
Pra quem estava a beira de cair de pressão baixa por falta de alimento (ou por comer bala de barriga vazia, quem é que sabe), parece que agora estou bem.
- Algo pela saúde do corpo:
- Algo pela saúde da alma:
- Algo novo:
- Um momento infinito:
- A estação do metrô Consolação. AQUILO LÁ É UM PLAYGROUND GIGANTE;
- Andar pela Avenida Paulista. Observar os prédios gigantes, as banquinhas, pessoas por toda parte e o sol de final de tarde batendo.
- 20 segundos de coragem insana:
Ir ao IOT Latin América - 1º CONGRESSO BRASILEIRO DE INTERNET DAS COISAS sem nem saber como voltar pra casa.
Quem diria, mas essa semana foi a semana de alguém "normal". Quer dizer, saí duas vezes da linha casa-escola - no dia do congresso e hoje, que foi aniversário de mamãe. Apesar disso, tenho que dizer que meus problemas de comunicação ainda são tensos; encontrei várias pessoas conhecidas no metrô e o que eu fiz foi a egípcia com quase todos, menos minha própria irmã, porque ela me bateu com uma bolsa.
Tivemos o primeiro dia de aula em tempo chuvoso (saí da estação e o céu tava bem carregado), o que me fez levar guarda-chuva no dia seguinte e perceber que já estávamos nos 24ºC e nenhuma gota de chuva caiu. Uma loucura o clima dessa cidade.
Vi uma mulher sentada no banco do metrô; uma pessoa sozinha em um ambiente lotado. Os olhos estavam marejados, ela segurava a bolsa no colo. Quarenta e tantos anos, os dedinhos limpando delicadamente os olhos de quem chorava escondido. Quis perguntar se estava tudo bem. Por que não perguntei?
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Se não posso mudar meu destino, farei com que ele se vire a meu favor.
Ainda estou matutando sobre isso, na verdade. O fato é que a vida das pessoas ao meu redor não tem estado tão favorável e agora, mais do que nunca, tenho de estar presente e consciente pra que possa ajudar nisso sem me afetar emocionalmente e acabar por semear a discórdia - tornar complicado o que não deveria ser.
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