26 outubro 2015

"Tudo o que é preciso para que as forças do mal prevaleçam é que bons homens e mulheres não façam nada." (Edmund Burke)

Depois de ter uma breve taquicardia pela possibilidade de chegar atrasada (mesmo faltando uma hora e o caminho levar menos de vinte minutos), terminei o segundo dia de um fim de semana que pareceu ter passado em um estalar de dedos, mas que deixou seus resquícios físicos bem claros. A prova foi enorme como o ano passado, aparentemente mais difícil e o tema da redação não poderia ter sido melhor.

Pra falar a verdade, pensei em:
Malala Yousafzai
Simone de Beauvoir
Tavi Gevinson
Emma Watson (#ElesPorElas) --> Edmund Burke
AzMina
Nana Queiroz --> Presos que Menstruam, #NãoMereçoSerEstuprada
#PrimeiroAssédio

E não usei nada disso. Que morte horrível.

De qualquer forma, me desprendi do pensamento de que o único caminho possível ou desejável seria entrar na faculdade x no curso y, porque aprendizado pode vir de qualquer lugar, porque aprendi mais sobre enfrentar medos, sobre conhecimentos básicos de sobrevivência e convivência em sociedade fora da escola do que jamais iria aprender dentro dela. É que quando a gente cresce como geração Z tem a visão de que o sucesso vem como destino de caminhos específicos e não aprende a buscar a felicidade no caminho para outras estradas; afinal, é tão difícil mudar de direção quando tudo ao redor é escuro e imprevisível.


A música não tem nadavê mas quem se importa

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