Depois daquela feijoada do feriado e 7 de setembro, senti o estômago pesado - típico de quem come comida gordurosa e pesada sem proporção. Esperei parar, até jantei por jantar e ainda aquela sensação de quem tinha levado um soco no estômago há aproximadamente 4 minutos atrás.
Tentei dormir, deitar de lado, beber água e nada. Até que quando levantei deu pra ter um panorama dos alimentos consumidos no dia bem na pia de casa.
O pior dessa situação é ter que esperar esses episódios te encherem daquela sensação horrível de instabilidade que toma conta do seu corpo antes de tomar um remédio pra não chamar mais o Hugo. Dai aquele dilema: continua chamando e corre o risco de desidratar (não sei se isso é tão provável pensando agora) ou engolir um comprimido e sentir o peso da sua decisão bem no estômago.
A minha decisão foi a segunda e, a partir daí, começa o dilema - agora não mais sozinha clamando por Hugo na noite, tremendo de frio, mamãe participa do momento.
Deu pra dormir, ficar com tédio mesmo sem conseguir fazer nada, sentir dores por ficar muito tempo deitada até que começassem os
Muito chá de erva doce, água, caldo salgado de misoshiro e miojo depois, tomei buscopan pra dor, epocler (meio ruim mas azedinho) e finalmente um picolé de limão e vários goles de água de coco maravilhosas. E cá estou eu comendo pure de batata com arroz e filézinho de frango.
Quando passamos por essas coisas sempre fica aquele CSI, todo mundo tentando descobrir o que você comeu nas últimas 48 horas. Dessa vez a culpa foi parar na melancia que comi depois da feijoada; na hora da dor até prometi virar vegetariana, mas já passou ( infelizmente).
Ps. confundi meu esôfago com meu coração.
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