01 agosto 2015

Foi mal aí


Essa foi a semana mais culturalmente agitada da minha curta vida jovem. Um livro completo da Lena Dunham, dois começados, um Orange is the New Black e o outro Til, uma temporada de 12h de Sense8 e três músicas de Pure Heroine (Royals não incluída), da Lorde.

Minhas costas e meus ombros doem de dormir em um colchão duro no chão e carregar um três quilos de tecidos... ou seriam 5? Ontem fomos - eu e minha querida mãe - pro centro da cidade de ônibus, trem e metrô e descemos na estação enorme do Brás em que tinha uma exposição de roupinhas do tamanho de fichários, réplicas de vestuários de filmes como Alice no País das Maravilhas e até o famoso vestido branco da Marilyn Monroe (jurava que o nome dela era Marlyn, fui enganada minha vida toda).

O saldo desse dia, além de ver a estação mais grandiosa depois da Estação da Luz e ver minha mãe ter algum tipo de alucinações em pró da minha socialidade com o mundo pensando que conversas se transformariam em - insira o nome de uma história de amor contemporânea aqui-, foi a seguinte história:

Enquanto estávamos carregando sacolas de plástico pesadas como camelos em linha reta esperando que a estação de metrô chegasse o mais rápido possível, paramos em uma parte sem saber se devíamos seguir em frente ou virar pra direta. Eis que minha mãe para uma senhora e pergunta:

- Moça, pra onde fica o metrô?
- Vira à direita aqui e segue reto. Desculpa a boca fedida.
- Hmm, mag... nad... obrigada.


E o que se seguiu foi o seguinte:

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Ps. Decidi que quero começar a praticar (não agora, mas em um futuro próximo) kung fu ou alguma luta do tipo, justamente por causa da Sun. Suspeito que 70% das pessoas que assistiram a série estão se matriculando já em uma academia de luta.


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