07 maio 2014

Olimpíadas de Biologia e as uvas de algodão

Porque nunca se sabe quando as uvas terão caroços ou não, ou o que nascerá se plantarmos elas - as sementes.

Acordar às 6:30 da manhã, colocar uma roupa confortável e entrar no carro rumo ao prédio do ETAPA Ana Rosa por si só já é algo que demonstra importância, ainda mais quando temos uma prova de Biologia agendada.

Mesmo nos perdendo um pouco, eu e meu pai chegamos bem na hora *caham*, alguns minutinhos depois das 8, mas consegui mostrar meu RG e subir correndo para uma sala que eu mal sabia qual era. 32, eu acho. Chego através da porta enorme e vejo uma sala gigante, pouco menos da metade vazia, com mais ou menos 100 lugares, temperatura perfeita e cadeira acolchoada - com uma prova  de 120 questões em cima.

Sento no lugar, ouço instruções no volume 0 que eu poderia ter sabido lendo e começo, atordoada, a fazer uma das provas mais difíceis da minha vida. As pessoas formam a classe mais silenciosa que já presenciei e minhas uvas me mantém enérgica e pensante - mesmo depois de passar quase meia hora preenchendo todo o conteúdo de RETÂNGULOS enormes.

Me certifico que tem dois banheiros em um mesmo "cômodo" e são tão bons quanto um banheiro pode ser.

As moças da recepção me desejam boa sorte e eu vou embora - e dai equivocadamente presenteei minha professora com minha prova, mas tudo bem. Nada que outra prova não resolva :))

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