Perdi o costume de escrever, então digitar isso aqui pode ser um pouco difícil.
Passei em Comunicação e Expressão e Sistemas de Informação, tirei uma nota inesperadamente azul na P1 de Administração Geral (devo isso à fabulosa habilidade de encheção de linguiça que desenvolvi durante os anos, porque não estudei nada além de um resumão numa folhinha), apresentei um seminário de SI em que entrei em pânico e quis enfiar a cara na terra depois, levei dois bolos quando tentei cabular os seminários pra ir pra Paulista, experimentei um amor que eu nem sabia que poderia e no fim acabei concluindo que realmente não posso. Pessoas são estranhas. Eu sou muito estranha.
Hoje é um dos sábados em que me permiti acordar às 7 da manhã, enfiar roupas de molho num balde e estender no varal os panos de cama e travesseiros que uso - já que minha narina esquerda acordou entupida, meus olhos ardendo e minha cabeça doendo: sinal que algo de errado não está certo.
Vários pensamentos sobre minha imagem física têm surgido, trazido várias paranoias, me feito passar mais tempo em frente ao espelho. No fim (apesar de eu ter certeza de que esse é só o começo), só quero poder dar risada e fazer os outros rirem. O resto é lucro.
Estou passando mais tempo do que gostaria em frente ao computador.
Estou postergando meus momentos de lazer.
Estou tratando computador como diversão, mas, a partir desse momento, é trabalho.